Viajar sozinho é tendência: dicas para explorar Floripa no seu ritmo

A cidade combina atributos essenciais para o turismo solo de paisagens naturais, hospedagem variada, mobilidade e opções de lazer para todos os perfis.

Se viajar já é uma forma de se conectar com o mundo, fazer isso sozinho pode ser uma oportunidade única de se reconectar consigo mesmo. Essa ideia tem ganhado força entre jovens das gerações Z e Millennials, segundo a 6ª edição da Revista Tendências do Turismo, publicada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Embratur. A publicação destaca o turismo solo como uma das principais tendências para 2025, refletindo o desejo de experiências mais significativas, autênticas e livres de amarras.

Impulsionados por um espírito de autonomia e pela filosofia do “se não agora, quando?”, 69% dos viajantes jovens afirmam estar dispostos a embarcar sozinhos, inclusive em viagens de última hora, segundo levantamento do site Contiki. É uma mudança de comportamento que transforma o ato de viajar em um instrumento de autoconhecimento, bem-estar e evolução pessoal.

Neste cenário, Floripa se apresenta como um destino completo e acolhedor para quem viaja sozinho – reunindo natureza, cultura, diversão, lazer, infraestrutura e experiências que respeitam o ritmo e os interesses de cada pessoa.

Por que Floripa é perfeita para quem viaja sozinho?

Florianópolis combina atributos essenciais para o turismo solo: diversidade de paisagens naturais, rede de hospedagem variada, boa mobilidade, segurança e opções de lazer para todos os perfis. A cidade oferece a liberdade de explorar tanto ambientes tranquilos e introspectivos quanto locais ideais para socializar e conhecer novas pessoas.

Regiões como Lagoa da Conceição, Campeche, Ribeirão da Ilha e o Centro Histórico reúnem hostels, cafés, espaços de coworking, feiras culturais e opções de bem-estar que promovem interações autênticas e acolhem muito bem quem viaja desacompanhado por lazer e por trabalho (ou associando os dois no turismo híbrido).

viajar sozinho em floripa

A seguir, confira roteiros e experiências recomendadas para viajantes solo.

Natureza e paisagens inspiradoras

Lagoa do Peri

  • Local: Sul da Ilha.
  • O que fazer: Caminhar em meio à natureza, observar aves, fazer um piquenique ou apenas descansar à sombra das árvores.
  • Vibe: Perfeita para contemplação, leitura ou meditação.

Trilha até Naufragados

  • Local: Extremo Sul da Ilha.
  • Nível: Leve a moderado (3 km).
  • O que esperar: Caminho arborizado, praia isolada, farol histórico e sensação de desconexão total.
  • Para quem busca: Paz, silêncio e contato profundo com a natureza.

Praia Mole e Dunas da Joaquina

  • O que fazer: Caminhada descalço, banhos de mar, prática de sandboard ou apenas contemplar o visual.
  • Quando ir: Início da manhã ou fim de tarde para evitar multidões.
  • Por que é boa para solo travelers: Espaço amplo, acolhedor e com fácil acesso a cafés e quiosques.

Trilha do Gravatá

  • Local: Entre a Praia Mole e a Barra da Lagoa.
  • Nível: Curta e acessível, indicada para trilheiros iniciantes
  • O que oferece: Vista panorâmica, contato direto com a mata e o mar.
  • Dica: Vá durante a semana para curtir com mais privacidade.

Caminhadas urbanas e contemplativas

Beira-Mar Norte

  • Local: Região central, entre o Centro e a Ponte Hercílio Luz.
  • O que fazer: Caminhadas, pedaladas, leitura à beira-mar, fotografia.
  • Infraestrutura: Ciclovia, calçadão, quiosques e bancos para descanso.
  • Ótima para: Recarregar as energias e observar o movimento da cidade. E também indicada para quem gosta de curtir um happy hour.

Cabeceira da Ponte Hercílio Luz

  • O que explorar: Vista da ponte, paisagem marítima, proximidade com o Parque da Luz e o Centro Histórico.
  • Dica extra: Leve um lanche e aproveite o entardecer com uma vista única da baía norte. se preferir, curta os bares e a feirinha com opções gastronômicas.

Cultura, história e conexão local

Centro Histórico + Mercado Público

  • Caminho: Praça XV, Catedral, Palácio Cruz e Sousa e Mercado Público.
  • O que fazer: Caminhada cultural autoguiada ou em tour com o Guia Manezinho, registros fotográficos e parada para almoço ou petiscos.
  • Ideal para: Viajantes que gostam de história, arquiteturae observação urbana.

Feiras e arte na Lagoa da Conceição e na Avenida das Rendeiras

  • O que fazer: Conversar com artesãos, experimentar culinária local, curtir música ambiente e comprar lembranças para levar Floripa na bagagem.
  • Dica: Ótimo lugar para fazer pausas em cafés e observar o cotidiano da ilha.

Conexão com a cidade e o mundo

Espaços de coworking e cafés com wi-fi

  • Regiões: Lagoa da Conceição, Rio Tavares, Campeche, Centro.
  • O que oferecem: Estrutura para quem combina lazer e trabalho na viagem, além de oportunidade de conhecer outros nômades digitais.
  • Para quem busca: Flexibilidade, produtividade e interação leve com a comunidade local.

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O que fazer para se conectar com a vibe de Floripa

Acompanhe sugestões na seção O que fazer em Floripa e também não deixe de conferir nossa agenda de Eventos. Veja também Como chegar a Florianópolis e a lista de pousadas, hoteis e resorts na seção Onde ficar.

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Florianópolis turismo com propósito
Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Divulgação Secom Gov SC

 

Locais Citados

Palácio Cruz e Sousa
Praia do Campeche
Rio Tavares
Centro Histórico
Praça XV de Novembro
Mercado Público
Lagoa da Conceição
Lagoa do Peri
Dunas da Joaquina
Trilha do Gravatá
Praia de Naufragados

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